sábado, 8 de agosto de 2009

Eu se fosse Simon também ficaria com medo

Infelizmente não consegui colocar a foto no Blog, mas olhem só que cara mais " louca" do Collor, para o senhor Senador Pedro Simom.
Eu também ficaria com medo.
Aliás, estou e com muito medo.
UI!!!!
Que medo!

Política nacional

Olá!
Eu não queria transformar este Blog em notícias em comentários de notícias políticas, porque isto muitos fazem. Quando conversei com a minha amiga Siham sobre "As pegadas de Sabrina", pensamos em ele ser um blog que tem um pouco de tudo. De tudo mesmo, principalmente as minhas experiências de vida, que são muuuuitas!!!!!!!!!!!!!!!!!

Envolve políticos, envolve política, envolvem pessoas normais, envolve nomes famosos, envolve amores, envolve dores, envolve perdas!!!! Por onde começar?

Todos que convivem comigo dizem: - Sabrina faça um livro!

Ainda não tive a coragem e acho que preciso de alguém que me ajude muito para fazer este tal livro, mas um dia ele vai sair e terei que mudar nomes, mudar cidades....quem sabe, países...rs....mas será um Best Seller, isso eu tenho certeza.

Esta semana foi ímpar para todos nós brasileiros e eleitores. Ver cenas chocantes no Senado na 2 a.feira, como aquela agressão absurda de Collor - o arrogante e que agrediu um senador tão polido, tão equilibrado como Pedro Simon, com olhar de louco, cristalizado. Ele e Renan Calheiros, outro que nem merece a nossa fala, pois é bandidagem pura, nos chocou! "O Senador Pedro Simon disse que lembrou em vários momentos e passou na memória à cena da tragédia que abalou Brasília na década de 60, quando o pai de Collor, o então senador Arnon de Mello, assassinou, com um tiro no peito, o senador acreano José Kairala, em plena tribuna."



Vou usar uma frase que li no blog, o Blog do Mesquita, com sua permissão Mesquita:
“Recapitulando. Navegando na sarjeta, na mesma barca ‘ética’, Renan Calheiros, Zé Sarney e Fernando Collor. Esse, fazendo declaração de paixão explícita pelo apedeuta do agreste. Completando a ópera bufa, a descabela intervenção do suplente beócio, argh!, Wellington Salgado, e balbucios nefelibatas do decrépito senador Epitácio Cafeteira.O que esperar de um governo defenddio por Calheiros, Collor e Wellington Salgado?”(http://mesquita.blog.br/)
Muito bem, 4ª. Feira, a comissão de ética (com letra minúscula mesmo) se reúne o presidente Paulo Duque manda engavetar 4 investigações contra o presidente do Senado Sarbeey.

Na 5ª. Feira foi a vez do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) bate-boca com Tasso Jereissati (PSDB-CE) na quinta-feira. Foi uma coisa horrível de se ouvir, de assistir em pleno Senado. Renan diz que foi provocado (eu não vi isso?). Testemunhas disseram que Renan teria chamado o senador Jereissati de "coronel de merda", Renan disse que não queria falar sobre o assunto. "Já passou."
O senador Tasso Jeiressati, disse ao jornal que "não tinha saída.Mostrou-se pelo menos educadamente arrependido: "Não foi o mais adequado, não foi bom. Mas não tinha saída. Em certas circustâncias, há coisas que você tem que fazer. Não gostaria que isso tivesse acontecido, mas tinha que mostrar ao país que não estava acuado diante de ameaças. Não foi dos dias mais felizes da minha vida".

Bem, então isto, todos concordamos, que uns mais , outros menos, ficaram sabendo, leram, ouviram, assistiram, algo assim.

Mas eu quando soube que antes de fechar a lamentável semana no senado, com o senador Paulo Duque, arquivou mais sete pedidos de investigação contra o Coronel Sarney, ah desculpa, o senador presidente do senado, Sarney, ouve um outro fato pior, mais chocante, mais vergonhoso, para mim, mais irritante,


que foi o encerramento dos trabalhos na tribuna do Senado com do Senador Eduardo Suplicy, CANTANDO.
SIM SENHORES(AS) E DESTA VEZ NÃO FOI NÃO " BLOW IN THE WIND" DE BOB DILAN, COMO SEMPRE, FOI UMA HOMENAGEM AO DIA DOS PAIS. Olha que coisa mais bonita! Que exemplo: DE CAT STEVENS, Father and Son".
No Jornal do site Terra de ontem, segue a íntegra da matéria:
Após semana tensa, Suplicy canta no Plenário no Senado
07 de agosto de 2009 • 15h05 • atualizado às 15h57


Marina Mello
Direto de Brasília

Depois de uma semana tensa marcada por bate-boca no Plenário do Senado, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) amenizou o clima pesado ao cantar, nesta sexta-feira, uma canção em homenagem ao Dia dos Pais. Depois do senador Paulo Paim (PT-RS), que presidia a sessão, prestar sua homenagem à data, Suplicy fez questão de "retribuir" e leu a letra traduzida inteira da música Father and Son de Cat Stevens.
"Permita que eu possa retribuir a sua homenagem aqui lendo a letra de uma das canções mais bonitas de um cantor que vossa excelência certamente soube apreciar nos seus tempos de adolescência, mas que ainda vive. Cat Stevens escreveu justamente sobre a relação do pai com o filho: Father and Son", disse Suplicy.
Depois de ler a letra, Suplicy falou: "Sabe, eu tenho três filhos: o Eduardo, que é o Supla, o André e o João. E então os dois, que são cantores, o Supla e o João, me convidaram para amanhã cantar com eles esta bonita canção", e cantou:
"It's not time to make a change
Just relax, take it easy
You're still young, that's your fault
There's so much you have to know
Find a girl, settle down
If you want, you can marry
Look at me, I am old
But I'm happy".
Essa não foi a primeira vez que Suplicy cantou no Senado. Em 2007, o petista interpretou um rap do grupo Racionais MC na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, durante a discussão da redução da maioridade penal. Em outra ocasião, o parlamentar cantou Blowin' in the wind, do Bob Dylan.
A música da sessão desta sexta-feira é de autoria do compositor e cantor britânico Yusuf Islam, mais conhecido por seu nome artístico que usava anteriormente: Cat Stevens. A canção aborda os conselhos de um pai a seu filho.
Redação Terra